- Pare de fingir que você não se importa!
- Mas, eu me importo...
- Eu queria saber o que a gente é.
- Há coisas que é melhor não entender.
- O tempo vai gravar a sua voz em mim, pra toda vez que eu precisar lembrar de algum motivo pra sorrir.
- Cale a boca! Eu te odeio – uma única lágrima escapou de meus olhos -, odeio você e odeio tudo o que você me faz sentir.
- Não me odeie, eu já faço isso por nós dois.
5 comentários :
Da mesma forma como aprendemos a criar laços, devemos aprender a desfazê-los também.
Desfazer estes laços não é algo fácil, mas necessário - principalmente quando estes laços nos fazem mal.
Nem toda relação é positiva e o coração nem sempre sabe discernir sobre aquilo que é o melhor. Levantar a cabeça e seguir em frente ajuda bastante.
Bjo
Malditos laços.
Maldito coração.
Tem uma coisa pra ti no meu blog!
Nossa, falando em laços, Lully!
"Não sabia de onde lhe viera o costume de andar sempre com barbantes nos bolsos, de juntar fios coloridos e metê-los entre as páginas dos livros, de fabricar todo o tipo de figuras com essas coisas e com cola. (...) Difícil explicar-lhe que, quanto mais frágil e perecível era o seu desenho, mais liberdade tinha para fazê-lo e desfazê-lo".
Do livro "O jogo da amarelinha"
Ola, vc escreve intensamente bem, mais q isso, vc mexe com as pessoas... Muito profundo isso, certamente vou passar o dia pensando na ultima frase. Muito bom!!!!
Fernanda
Postar um comentário